Wyllian Capucci
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Research, opinião e notícias que impactam os mercados globais
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Powell, do Fed: Corte em dezembro não é certo, longe disso.
Powell, do Fed: Dezembro marcará o início da próxima fase do balanço patrimonial, que deverá se manter estável por um tempo.
Powell, do Fed: Houve opiniões muito divergentes na reunião sobre como proceder.
Powell, do Fed: O corte de hoje foi para gestão de risco; daqui para frente é outra história.
Powell, do Fed: A ausência de um aumento nos pedidos de auxílio emergencial, ou de uma queda na abertura de novos mercados, sugere um arrefecimento gradual da economia e traz algum conforto.
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Alphabet Q3 2025 Earnings $GOOG

EPS $2.87, est. $2.26
Revenue $102.35B, est. $99.85B
Revenue ex-TAC $87.47B, est. $85.11B
Google Services revenue $87.05B, est. $84.67B
Google Search & Other revenue $56.57B, est. $54.99B
YouTube Ads revenue $10.26B, est. $10.03B
Google Ads revenue $74.18B, est. $72.46B
Google Cloud revenue $15.16B, est. $14.75BO
Operating income $31.23B, est. $32.11B
CapEx $23.95B, est. $22.38B
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$MSFT | Microsoft Corp. | Q1 2025 Earnings

• Revenue $77.7B vs. $75.33B est.
• Adjusted EPS $4.13; EPS $3.72 vs. $3.67 est.
• Net Income $27.7B
• Cloud Revenue $49.1B
• Intelligent Cloud Revenue $30.9B
• More Personal Computing Revenue $13.8B vs. $12.8B est.
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Meta Q3 2025 Earnings $META

EPS $1.05 vs. $6.03 y/y
Revenue $51.24b, est. $49.59b
Advertising revenue $50.08b, est. $48.59b
Family of Apps revenue $50.77b, est. $49.04b
Family of Apps operating income $24.97b, est. $24.79b
Reality Labs revenue $470m, est. $317m
Reality Labs operating loss $4.43b, est. loss $5.16b
Operating income $20.54b, +18% y/y
Sees Q4 revenue $56b to $59b, est. $57.38b
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Rally do papai noel chegando

Sazonalidade do S&P nos últimos 2 meses do ano é a mais forte/bullish do ano inteiro
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Top Overnight News — 30 de Outubro de 2025

- Trump elogiou uma “reunião incrível” com Xi Jinping, que prorrogou a trégua tarifária por mais um ano e incluiu controle chinês sobre minerais críticos e compras maciças de soja dos EUA.
- O Senado votou 50-46 para bloquear as tarifas de Trump ao Canadá, após votar pela remoção das tarifas ao Brasil — medida mais simbólica que efetiva.
- A China prometeu trabalhar com Washington para resolver o destino do TikTok nos EUA, sem confirmar acordo com a proposta de Trump.
- O governo Trump usará três fundos diferentes para pagar tropas dos EUA nesta sexta-feira.
- O líder do Senado, John Thune, prevê conversas “em breve” com democratas sobre o fim da paralisação do governo, que já dura 29 dias.
- O Banco do Japão manteve juros inalterados, mas sinalizou alta possível em dezembro, caso os salários confirmem tendência positiva.
- A economia da zona do euro cresceu mais que o esperado no 3º tri, com destaque para a França, enquanto o PIB da Alemanha estagnou.
- Trump ordenou testes nucleares em resposta a manobras russas com drones e mísseis subaquáticos — o primeiro teste dos EUA desde 1992.
- A OpenAI se prepara para abrir capital em 2025, podendo ser avaliada em US$ 1 trilhão.
- O ouro recuou 5% em quatro sessões, à medida que o mercado reduz apostas em novos cortes de juros após o encontro Trump–Xi.
- Big techs: Google +8% com força em Cloud, Search e YouTube; Meta -8% com Capex elevado; Microsoft -2,5% apesar de bom desempenho no Azure.
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Pre-Market — Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025

Futuros americanos recuam após a cúpula Trump–Xi decepcionar, com o acordo sendo amplamente esperado e sem catalisadores para nova alta. Ontem Powell adotou tom mais cauteloso sobre novos cortes de juros, reduzindo apostas em uma redução adicional em dezembro, o que balançou os mercados.

Hoje o foco da sessão está nos resultados de Apple e Amazon após o fechamento, enquanto Meta (-7,8%) e Microsoft (-3,2%) caem após números fracos. Google sobe +7% após fortes resultados em nuvem e ads.

Setores defensivos superam cíclicos no pré-market; metais e mineradoras são exceções. Petróleo e energia recuam; ouro e prata continuam em recuperação. Renda fixa segue firme, com Treasury de 10 anos voltando a 4,10%.

— Agenda americana esvaziada devido à paralisação do governo, que atrasou os dados semanais de emprego e o PIB do 3º tri.

Destaques Corporativos — EUA

Resultados mistos entre as Big Techs (Mag 7):

— Alphabet (GOOGL) +7%: surpreende nas receitas de nuvem e anúncios.
Meta (META) -8%: preocupa com alta de custos e capex; empresa projeta gastos recordes para 2026.
Microsoft (MSFT) -2%: crescimento sólido em Azure, mas expectativas elevadas limitam reação.
Apple (AAPL) +0,7%, Nvidia (NVDA) estável, Tesla (TSLA) -0,5%, Amazon (AMZN) -0,5%.

Outros resultados:

— Calix (CALX) +8%: guidance acima das expectativas; Carvana (CVNA) -7%: performance de crédito e preocupações com auto loans pesam; Chipotle (CMG) -17%: reduz projeção de vendas pela 3ª vez no ano; Eli Lilly (LLY) +4%: eleva projeção anual com forte demanda pelos remédios de diabetes; FMC Corp (FMC) +29%: resultado fraco, mas guidance revisado gera short squeeze; FormFactor (FORM) +14%: resultados acima das previsões e outlook otimista; Guardant Health (GH) +26%: revisa guidance anual para cima; Huntington Ingalls (HII) +3%: receita acima do consenso; Insmed (INSM) +12% e MediaAlpha (MAX) +11%: resultados acima das estimativas; Sprouts Farmers Market (SFM) -23%: guidance abaixo do esperado; TransMedics (TMDX) -10%: receita aquém das projeções.


OpenAI pode atingir valuation de US$ 1 tri em IPO já em 2026, segundo Reuters.
— O Fed manteve o tom restritivo ao reduzir o ritmo de cortes e sinalizar pausa na redução de balanço; Powell reforçou que um novo corte em dezembro não é garantido.
— O ECB decide política monetária às 9h15 (ET).
— Trump e Xi estenderam a trégua comercial por 90 dias, mas sem novos avanços relevantes.
Capex das big techs impressiona: Alphabet prevê gastos de US$ 93 bi este ano, Meta deve ultrapassar US$ 72 bi em 2026, e Microsoft mantém ritmo elevado — juntas, gastaram US$ 78 bi no último trimestre, +89% vs 2024.

Earnings Season — Panorama Amplo

— 248 empresas do S&P 500 já divulgaram resultados do 3º tri: 81% superaram estimativas e 15% ficaram abaixo.
— Analistas destacam otimismo moderado: expectativa de 12–13% de crescimento anual em lucros, com revisões positivas para o próximo trimestre.

Europa

— Bolsas europeias recuam após sequência de balanços e antes da decisão do Banco Central Europeu.
Stoxx 600 -0,3% a 573,49 pts, com 374 altas, 216 baixas e 10 estáveis.
Maiores altas:
Campari +9,6%, Jeronimo Martins +8,1%, Lufthansa +5,4%, Raiffeisen +5,9%, Airbus +2,7%, ING +3,3%, Ayvens +11%.
Maiores quedas:
Kongsberg -15%, Stellantis -6,4%, Prysmian -8%, Credit Agricole -3,4%, Schneider Electric -5%, WPP -13%, Amplifon -6,4%, Carlsberg -3,9%.

Ásia

— Ações asiáticas devolveram ganhos após o encontro Trump–Xi, com o MSCI Ásia Pacífico -0,4%.
SoftBank e Wesfarmers lideraram perdas.
— Coreia do Sul subiu após acordo com os EUA sobre semicondutores.
— Japão estável após o BoJ manter juros inalterados e evitar sinalizações sobre aperto monetário.
— Queda nas bolsas da Índia, Vietnã e Filipinas.

Renda Fixa

— Treasury yields recuam 1–2 bps; o papel de 10 anos opera em 4,09%.
— Mercado precifica cerca de 15 bps em cortes até dezembro, após discurso hawkish de Powell.
— Títulos europeus também recuam antes da decisão do ECB.

Commodities

Ouro sobe e testa US$ 4.000/onça; WTI recua
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para US$ 60 e Brent para US$ 65/barril.
— Expect
ativas de menor demanda e ausência de choques geopolíticos pressionam o petróleo.

Agenda

— 09h30 (ET): Dados de Jobless Claims e PIB do 3º tri (adiados).
— 10h55 (ET): Discurso de Bowman (Fed).
— 14h15 (ET): Discurso de Logan (Fed).
— Após o fechamento: Resultados de Apple e Amazon.
Performance Intermarket — 30/10/2025

ESZ2025 (S&P 500) −0,42%
NQZ2025 (Nasdaq 100) −0,49%
RTYZ2025 (Russell 2000) −0,85%
YMZ2025 (Dow Jones) −0,36%
ZNZ2025 (10Y Treasury Note) −0,19%
DXY (Dollar Index) +0,46%
6JZ2025 (Yen Futuros) −1,21%
CLZ2025 (Crude Oil) −0,65%
XAUUSD (Gold) +0,79%
Resumo ECB

A expectativa para o anúncio de política monetária do BCE é de que o banco mantenha a taxa de depósito em 2,0%. A falta de desenvolvimentos econômicos significativos desde setembro fez com que a reunião se tornasse um evento sem importância.

Com o BCE considerando que sua política monetária está em um "bom momento" e sem desenvolvimentos econômicos relevantes desde a reunião de setembro, espera-se que o anúncio de hoje seja um evento sem grandes novidades. Existem diversos riscos relacionados à economia da zona do euro, porém, na ausência de uma escalada significativa, a política monetária deve permanecer inalterada no futuro próximo.
Wyllian Capucci
Resumo ECB A expectativa para o anúncio de política monetária do BCE é de que o banco mantenha a taxa de depósito em 2,0%. A falta de desenvolvimentos econômicos significativos desde setembro fez com que a reunião se tornasse um evento sem importância. Com…
O ING escreve que os motivos para um anúncio sem acontecimentos se devem a: 1) pouca informação nova disponível; 2) ausência de urgências prementes, visto que a situação política francesa não se agravou; 3) os defensores de uma política monetária mais flexível e os defensores de uma política mais agressiva estão aguardando o anúncio em dezembro (quando serão divulgadas as projeções para 2028). Para dezembro, os mercados precificam apenas 1 ponto-base de afrouxamento monetário. No entanto, o ING afirma que ainda existem riscos de queda, como o de "um impacto adverso tardio das tarifas americanas, a valorização do euro, a política francesa ou um atraso no estímulo fiscal da Alemanha". A mesa de operações acrescenta que, se algum desses cenários se concretizar, "podemos esperar que o BCE realize mais um ou dois cortes nas taxas de juros".
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O fim do mês leva a liquidez a um ponto crítico: a linha de recompra permanente dispara para US$ 20,35 bilhões, o maior valor já registrado.

Espera-se alguma normalização após o final do mês, mas o estresse persistirá.
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LOGAN, DO FED: SE O RECENTE AUMENTO DAS TAXAS DE REPO NÃO FOR TEMPORÁRIA, O FED PRECISARÁ COMEÇAR A COMPRAR ATIVOS.

LOGAN, DO FED: APOIOU A DECISÃO DE ENCERRAR A REDUÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL DO FED


O QE em breve estará de volta
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O pior cenário ainda não se concretizou. Os spreads estão subindo, sim. Mas não aos níveis da crise da SOFR de 2019. Mas vai.
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